A gestão de equipes é um dos principais desafios de organizações de diferentes setores, inclusive em instituições de saúde, afinal, essas empresas lidam diariamente não apenas com distintos perfis de profissionais, mas também com situações de extrema tensão. 

Entretanto, acompanhar devidamente os médicos e outros especialistas das clínicas e hospitais é crucial para empresas do setor que desejam alcançar boa performance, alta produtividade e crescimento sustentável no futuro.

Além disso, ao realizar o gerenciamento do time, as instituições de saúde ainda conseguem proporcionar melhor experiência aos seus pacientes, garantir segurança nos tratamentos assistenciais e obter maior controle da operação. 

Desse modo, confira quais são os principais desafios que empresas de anestesia enfrentam na gestão de equipes e como superá-los de maneira efetiva. 

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5 desafios da gestão de equipes de anestesia e como superá-los

Dentre as principais dificuldades na gestão dos times de anestesia, estão:

1. Problemas na comunicação

A falta de comunicação é um problema latente nas empresas, não é por acaso que 3 em cada 4 líderes estão focados em melhorar a interação do seu time desde o começo da pandemia, segundo uma pesquisa divulgada pela Avaya.

Dentro de organizações da saúde, essa ausência de comunicação pode custar a eficiência de toda a operação e dos próprios profissionais, prejudicando, até mesmo, a qualidade dos atendimentos assistenciais. 

Para resolver esses percalços, é crucial criar um ambiente acolhedor e transparente, assim como centralizar a comunicação do time, evitando que informações se percam ou os médicos não tenham insumos suficientes para atuarem. 

2. Falta de autonomia dos profissionais

Outro problema muito comum nas instituições de saúde que afetam a gestão de equipes é a falta de autonomia dos profissionais. Cada especialista precisa ter liberdade para colocar em prática as suas atividades, discutir possibilidades e, até mesmo, trazer ideias. 

Nesse sentido, sem um espaço adequado e claro, em que cada médico seja valorizado e ouvido, dificilmente as instituições conseguirão garantir essa autonomia. 

3. Conflitos internos

Os conflitos internos também representam situações normais nas empresas, afinal, cada especialista possui um perfil diferente e isso inclui as suas visões de mundo e modos de trabalhar. 

No entanto, é necessário sempre deixar claro para todo o time que conflitos não devem jamais se transformar em confrontos. 

Ao manter uma comunicação clara e efetiva, cada profissional deve se sentir livre para relatar dificuldades e discutir ideias, assim como resolver algum tipo de situação com seus colegas de trabalho, quando necessário. 

4. Rotina de atendimentos

A corrida rotina de atendimentos também promove desafios à gestão de equipes, especialmente para o controle de atividades, escalas, turnos e recursos do time.

Nesse sentido, a automação pode facilitar o registro de informações, assim como o gerenciamento de todos os dados acerca dos atendimentos. Desse modo, é possível não apenas obter uma visão holística do time, mas também identificar inconformidades com rapidez. 

5. Resistência a mudanças

Finalmente, outra dificuldade na gestão de equipes de saúde é a resistência desses profissionais a mudanças, e isso se reflete não apenas nos tratamentos, mas também na organização do time.

Por isso, é crucial sempre apresentar aos médicos os benefícios dessas alterações, impactos positivos e expectativas de resultados. Além disso, proponha treinamentos para preparar a equipe, especialmente em casos de adoção de novas tecnologias ou disrupções de processos.

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