Saber como montar escalas de trabalho produtivas para os profissionais da saúde, como os médicos anestesistas, é fundamental para garantir uma atuação mais eficiente, evitar erros e, principalmente, assegurar a motivação dos sócios.

No entanto, os gestores lidam diretamente com uma série de fatores que dificultam a organização eficiente dos turnos dos colegas, como é o caso do absenteísmo, excesso de demandas no momento atual e iniciativas ineficientes de controle dessas informações.

Por sua vez, problemas para definição dos horários e períodos de trabalho podem gerar diversas consequências para as empresas de saúde, como ações trabalhistas e produtividade abaixo do esperado, o que prejudica a prestação do serviço.

Com o objetivo de te ajudar a entender como montar escalas de trabalho produtivas, elaboramos um conteúdo completo com 5 dicas valiosas. Continue sua leitura e saiba mais!

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5 dicas de como montar escalas de trabalho produtivas

Dentre as principais iniciativas para montar escalas de trabalho eficientes, podemos citar:

1. Defina metas em conjunto

Muitas vezes, os anestesistas têm dificuldades para cumprir os horários porque não se adequam totalmente às suas rotinas ou objetivos, por isso, uma boa maneira de como montar escalas de trabalho produtivas é definindo metas em conjunto.

Nesse cenário, é viável entender dos anestesistas as disponibilidades, por exemplo, pode ter alguém na equipe que faça cursos livres, pós, mestrado ou doutorado e que precise atuar em um determinado horário.

Ou, ainda, pode haver médicos que prefiram o horário da noite para passar o dia com a família ou qualquer outra questão particular. 

Claro que nem sempre há possibilidades de adequar todos os pedidos dos especialistas, entretanto, quanto mais a empresa e os anestesistas trabalharem em conjunto para o bem comum, menores são as chances de divergências, faltas, atrasos ou outros problemas. 

2. Estabeleça os períodos de trabalho e descanso

Ao definir metas em conjunto e entender o que se adequa melhor ao seu time, é momento de estabelecer os períodos de trabalho e descanso de todos os colegas. 

Se atente a esse processo, não apenas para garantir que as escalas estejam de acordo com as leis de trabalho, mas também para impedir erros que sobrecarreguem determinados anestesistas ou haja furos nos horários.

Além disso, por horário de descanso, é essencial também planejar os períodos obrigatórios de pausa e as férias desses profissionais. 

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3. Entenda a legislação

Sabemos que as leis trabalhistas são bastante complexas e sofreram algumas alterações com a última reforma, implementada em 2017. Por isso, é fundamental entender os aspectos da legislação de modo a prevenir quaisquer infrações. 

Na prática, a Lei nº 13.467 permite uma jornada de trabalho padrão de 44 horas semanais ou 8 horas diárias, o que viabiliza as escalas de 5×1 (5 dias de trabalho e 1 de folga), 5×2 (5 dias de trabalho e 2 de folga) e 6×1 (6 dias de trabalho e 1 de folga).

Entretanto, é possível adequar o período de trabalho com outros horários, como a escala 12×36, em que o médico atua 12 horas ininterruptas e descansa as próximas 36 horas. Outras possibilidades são as escalas 18×36 e 24×48.

Nos dois casos, é fundamental se atentar às condições trabalhistas para compensações financeiras dos dias de feriado, finais de semana e horas extras. 

4. Mantenha o controle

Não podemos falar sobre como montar escalas de trabalho sem exaltar a importância de manter o controle dessas informações

É essencial que, assim que definidos os turnos de atuação, os gestores já registrem esses dados e os atualizem constantemente, de modo a manter a equipe sempre alinhada. Além disso, em casos de trocas emergenciais dos horários, esse processo pode ser feito rapidamente. 

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5. Utilize a tecnologia

Por fim, para manter um controle efetivo das escalas de trabalho, os fluxos manuais, como planilhas, agendas, quadros físicos ou outras ações parecidas, não são mais eficientes e abrem espaços para erros.

Portanto, a melhor opção é contar com a tecnologia, que não apenas integra toda a equipe de modo assertivo, mas também facilita alterações e promove aos gestores uma visão holística sobre toda a operação.

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Além disso, o preenchimento é simples e intuitivo, o que facilita a adesão por parte dos gestores e a visualização pelos profissionais. Com isso, aspectos como maior eficiência e equilíbrio nas escalas de trabalho são atingidos. 

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