A gestão de escalas é responsável por organizar os profissionais e as demandas de uma empresa de anestesia, com o objetivo de potencializar a eficiência e produtividade da operação sem sobrecarregar os médicos.

Sabemos que o setor da saúde possui alta demanda em períodos “normais”, com a chegada da pandemia no Brasil, o segmento se tornou ainda mais saturado em todas as suas vertentes e especialidades. 

Todo esse cenário tem exigido dos gestores e instituições maior controle sobre a operação, visando atender todas as necessidades do setor e, ao mesmo tempo, garantir o bem-estar dos médicos, visto que a estafa emocional causada pelo momento atual vem atingindo esses profissionais.

No entanto, alguns erros na gestão de escalas dos anestesistas têm impedido que as empresas alcancem esses resultados, aumentando os gargalos na rotina e afetando o desempenho da equipe. Continue com a sua leitura e saiba quais são eles.

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5 erros na gestão de escalas de anestesistas que afetam o desempenho da sua equipe

Dentre as principais falhas cometidas na gestão de escalas dos anestesistas, podemos citar:

1. Fazer o controle manual das escalas

Por fim, fazer o controle manual das escalas é um dos pecados mais terríveis dos anestesistas. 

Independentemente se for por meio de planilhas, quadros de avisos, agendas físicas ou folhas de papel distribuídas semanalmente, esse modelo de organização afeta a eficácia da equipe.

Na prática, esse processo não permite mudanças rápidas na escala, acompanhamento da produtividade do time ou mensuração de todos os atendimentos realizados. 

Nesse sentido, além de prejudicar a efetividade dos profissionais, ainda afeta o controle de toda a empresa de anestesia.

2. Não planejar as escalas com antecedência

Sabemos que imprevistos podem acontecer, na área da saúde eles são mais comuns do que imaginamos, seja por conta de problemas ou cirurgias de emergência.

No entanto, essa não pode ser uma justificativa para não preparar um planejamento com antecedência. Quanto mais organizada for a sua equipe, mais fácil será realizar mudanças na escalas quando necessário.

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3. Não comunicar a equipe adequadamente

Outro erro na gestão de escalas que afeta muito o desempenho de empresas de anestesia é a falta de comunicação. Seja um cronograma fixo ou mudanças repentinas, é preciso saber informar a equipe devidamente, de modo a reduzir os riscos de desencontros.

Além disso, é válido disponibilizar um canal para tirar dúvidas dos médicos, garantindo um melhor envolvimento de todo o time, além de promover um relacionamento mais transparente entre a empresa e os anestesistas.

4. Não respeitar os períodos de descanso

Um erro muito comum na gestão de escalas é não respeitar o período de descanso dos profissionais. Folgas e férias são necessárias para promover um momento mais leve aos médicos, permitindo maior tempo com a família, amigos ou desenvolvendo outras atividades que gostam. 

Quando não faz o planejamento dessas pausas, além de estar em desconformidade com a própria legislação trabalhista, a sua empresa corre o risco de sobrecarregar os anestesistas e gerar Burnout, uma síndrome mental causada pelo excesso de exaustão e estresse relacionados ao trabalho.

5. Não conhecer as exigências legais

Uma das principais bases para montar escalas de trabalho coerentes e efetivas é conhecer as exigências legais

Atualmente, temos como base a própria CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que normatiza não apenas a relação de atuação dos profissionais com as empresas, mas também prevê algumas possibilidades de carga horária.

Entender todos os pontos envolvidos, minimiza os riscos de sobrecarregar os médicos anestesistas, assim como evita sanções legais envolvendo a instituição de saúde. 

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O Volan viabiliza uma configuração personalizada das escalas semanais e mensais com um rápido preenchimento dos dados, garantindo eficiência e transparência no planejamento da agenda da equipe.

Com isso, as empresas de anestesia garantem alguns benefícios, como:

  • Equidade no escalamento dos profissionais;
  • Melhor gestão de tempo;
  • Mais dinamismo nas decisões cotidianas;
  • Rápidas trocas de plantões;
  • Atualização e visualização em tempo real.

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