Com a transformação digital em todos os setores, temos acompanhado também o crescimento do uso da tecnologia na área da saúde

Organizações de todo o mundo estão buscando na inovação maneiras de não apenas melhorarem a gestão interna, mas também o atendimento e assistência aos seus pacientes. 

Por sua vez, essas medidas são vistas em diversas iniciativas dentro de clínicas e hospitais, como é o caso da telemedicina, um novo conceito de suporte que ganhou forças durante a pandemia e consiste na assistência remota dos pacientes, muito comum, inclusive, nos atendimentos psicológicos. 

Outra ação que vem ganhando espaço é a virtualização do gerenciamento de instituições de saúde por meio da migração para a nuvem. 

Para se ter uma ideia, dados da MarketsandMarkets afirmam que o mercado global Cloud para assistência média pode atingir, até 2024, US$ 51,9 bilhões em investimentos. 

Diante disso, qual é o papel, afinal, da tecnologia na área da saúde e como adotar essas inovações em empresas de anestesia? Confira abaixo!

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Qual o papel da tecnologia na área da saúde?

Como citado, as novas tecnologias na área da saúde surgiram com a missão de não apenas tornar a gestão de clínicas e hospitais mais otimizadas, mas também auxiliar em melhores tratamentos aos pacientes. 

Diante disso, essas iniciativas possuem missões, como:

  • Tornar os diagnósticos mais precisos;
  • Reduzir o tempo de espera e permanência do paciente;
  • Minimizar custos;
  • Tornar o monitoramento remoto uma realidade após os procedimentos (o que auxilia, inclusive, em uma melhor gestão de leitos);
  • Aumentar a segurança na gestão de dados;
  • Maior integração de informações;
  • Gestão centralizada;
  • Facilitar o controle de faturamento;
  • Melhorar as tomadas de decisões.

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Como implementar essas iniciativas?

A adoção da tecnologia na área da saúde não está pautada apenas na implementação de novas ferramentas. Sim, trata-se de um processo crucial. Porém, para que a transformação digital seja efetiva, é preciso iniciar da base, ou seja, pelas pessoas.

Isso significa que os gestores devem adotar profundas mudanças na cultura organizacional da instituição. Os médicos e outros especialistas precisam compreender que a tecnologia não chegou para “substituí-los” e sim para “empoderá-los”.

Como também, todos da organização precisam entender como as novas tecnologias funcionam e isso apenas é possível por meio de treinamentos com a equipe.

A transformação digital depende também de um planejamento acertado, o que inclui identificação de gargalos e a elaboração de metas para gerenciamento do time. 

Por outro lado, é fundamental elencar responsáveis por acompanhar a efetividade das iniciativas, assim como diagnosticar qualquer tipo de problema. 

A escolha da ferramenta também é outro passo importante da inovação em instituições de saúde. Sabemos que essas organizações possuem demandas bem específicas e, por conta disso, precisam de sistemas também mais complexos. 

No entanto, apesar de serem completos, esses softwares precisam ser simples em níveis de usabilidade, de modo a facilitar a adesão dos médicos e outros especialistas que os utilizarão no dia a dia.

Lembre-se: a tecnologia deve colaborar com a rotina dos profissionais e não gerar mais gargalos. Caso o contrário, a sua organização não consegue chegar à maturidade digital e as chances de erros, desperdícios e subutilização são enormes. 

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