A gestão de desempenho consiste em acompanhar a performance da instituição a partir de indicadores estratégicos que contribuem diretamente na tomada de decisão dos gestores e nos resultados a longo prazo.

Na área da saúde, por exemplo, a gestão de desempenho contribui na redução de erros e desperdícios, manutenção da qualidade, transparência dos fluxos internos, otimização do processo decisório e melhor retorno financeiro.

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Apesar dos diversos benefícios da gestão de desempenho na área da saúde, existem desafios que comprometem a estratégia nos grupos e empresas de anestesia. Saiba mais a seguir!

Gestão de desempenho na saúde: 5 erros comuns

Os erros comuns da gestão de desempenho dos grupos e empresas de anestesia resultam em problemas operacionais que, no médio prazo, podem comprometer a lucratividade, qualidade do serviço, satisfação dos profissionais e pacientes e chances de crescimento do negócio.

Mapear esses possíveis desafios e desenvolver estratégias ativas para preveni-los é fundamental na estruturação acertada da gestão em saúde.

1. Falta de definição de objetivos

Os objetivos de um negócio funcionam como um norte a ser buscado nas práticas diárias e nas decisões da empresa. 

A clareza proporcionada por objetivos bem delimitados faz com que a empresa opere de forma uniforme, racionalizada e com qualidade em saúde, contribuindo para resultados concretos que estejam alinhados aos propósitos da marca.

Dessa forma, a falta de objetivos claros faz com que a empresa não tenha unicidade nas decisões e práticas, comprometendo os resultados de longo prazo.

Os objetivos devem ser definidos considerando aonde se quer chegar com a marca e, a partir disso, devem ser criadas políticas e planos de ação que permitam alcançá-los.

2. Falta de periodicidade nas avaliações

Após mapear os objetivos, os gestores devem definir cronogramas para fragmentá-los em metas menores e periódicas.

Para acompanhar se esses objetivos estão sendo cumpridos, é indispensável que haja avaliações periódicas para proporcionar inteligência à operação, tanto em relação ao que já foi alcançado, como para identificar e corrigir gargalos.

3. Indicadores errados ou pouco estratégicos

O monitoramento da gestão de desempenho depende diretamente dos indicadores-chave de desempenho (KPIs).

A diferença entre KPIs e métricas é que o primeiro é definido considerando especificamente os objetivos gerenciais, enquanto as métricas são informações mais genéricas sobre a operação.

Para definir indicadores estratégicos, os gestores precisam avaliar como aquela informação agrega à tomada de decisão do negócio em direção aos objetivos macros da empresa.

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4. Falta de feedback para os profissionais envolvidos

A gestão de desempenho tem uma função estratégica, mas o sucesso dessa empreitada depende das práticas cotidianas dos médicos

Dessa forma, as equipes precisam de feedback regularmente, esclarecendo qual o papel dos diferentes processos para o bom desempenho do grupo ou empresa de anestesia.

O feedback deve considerar maneiras de capacitar esses profissionais, assim como iniciar o diálogo de como melhorar as atividades diárias, ouvindo as demandas dos médicos e sugestões. 

5. Gestão de desempenho analógica

Entre os principais problemas da gestão de desempenho na área da saúde e em grupos e empresas de anestesia está manter um controle analógico das operações, fazendo todas as atualizações manualmente.

Esse tipo de prática atrasa a operação e impede a busca por KPIs mais confiáveis e gerados automaticamente, o que evita erros no processo.

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Para corrigir esse problema, deve-se investir em uma aplicação específica às necessidades dos grupos e empresas de anestesia, como o Volan, que tem uma interface amigável e completa.

O aplicativo Volan está disponível para diferentes dispositivos, promovendo mobilidade e flexibilidade aos profissionais, ao mesmo tempo em que gerencia de forma centralizada e automatizada dados como escalas, atendimentos e faturamentos.

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