A gestão de tempo e produtividade é um processo essencial em qualquer organização, especialmente quando nos referimos às instituições de saúde. 

De maneira prática, consiste na capacidade de gerenciar as atividades realizadas e os períodos envolvidos. Ou seja, trata-se do acompanhamento de toda a operação, assim como atendimentos e tipos de tratamentos assistenciais feitos. 

Ao monitorar esses dados, a sua organização consegue não apenas otimizar as tarefas, mas também identificar com agilidade gargalos que estão afetando a produtividade dos médicos e outros profissionais, tudo isso sem prejudicar a qualidade das atividades. 

No entanto, muitas empresas de anestesia possuem dificuldades de analisar esses dados e um dos responsáveis são os mitos que giram em torno dessas iniciativas. Para desmistificar esses preceitos, elencamos abaixo os 4 principais que podem prejudicar a efetividade da sua instituição. 

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4 mitos da gestão de tempo e produtividade nas empresas de anestesia

Dentre os principais mitos que rondam as instituições de saúde, podemos citar: 

1. Tudo é prioridade na saúde 

Vamos imaginar a situação: o anestesista chega no plantão e se depara com pelo menos duas complicações emergentes, uma hipóxia e apnéia. Além disso, o profissional já tem uma cirurgia marcada que começará em 10 minutos. 

Nesse cenário, o que o anestesista faz primeiro? As complicações estão sob responsabilidade dele ou também da equipe multidisciplinar? E a cirurgia marcada? Trata-se de um caso emergente ou eletivo? Caso necessário, é possível postergar? O que fazer caso apareça outra cirurgia de caráter de emergência?

Esse é apenas um exemplo do quanto a rotina desses profissionais pode ser caótica. Por isso, é preciso estabelecer prioridades, não apenas em relação ao estado do paciente, mas também aos tipos de tratamentos e cirurgias realizadas.

2. Não é preciso planejar pausas

Outro mito que as instituições de saúde possuem é a respeito das pausas. Elas são necessárias para que os médicos consigam se alimentar e fazer as suas necessidades entre suas atividades diárias. 

Por isso, é preciso planejar esses períodos de “inatividade”, dando aos profissionais o devido tempo de descanso. Isso é crucial para não sobrecarregar os médicos e garantir o bem-estar durante o plantão. 

3. A gestão de escalas não faz diferença

Organizar devidamente os plantões dos médicos é essencial para garantir um gerenciamento eficiente de todo o time, assim como acompanhar a produtividade.

Esse planejamento, porém, deve ser realizado com antecedência, minimizando os riscos de “buracos” na escala que prejudiquem os tratamentos assistenciais. Além disso, essa gestão reduz os riscos de que os profissionais fiquem sobrecarregados. 

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4. É possível controlar a produtividade por papéis ou planilhas

Por fim, um mito muito comum é o de que é possível controlar a produtividade por meio de papéis ou planilhas. 

Além dessas iniciativas não serem efetivas, ainda afetam a eficiência de toda a instituição, abrindo espaços para erros que podem causar prejuízos e, até mesmo, impactar de maneira negativa a imagem da organização.

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