As rotinas em anestesiologia não são apenas corridas, mas também recheadas de desafios. Na longa jornada de trabalho, os profissionais lidam a todo momento com situações de emergência que exigem processos ágeis, resiliência e efetividade.
Mesmo durante os tratamentos já agendados e esperados, os médicos anestesistas precisam sempre garantir um atendimento de qualidade, efetivo e rápido.
No entanto, quando as cortinas se fecham, por trás do palco do atendimento em si, existem muitos processos que esses profissionais precisam cumprir, como o registro devido de informações, estudo criterioso a respeito do estado do paciente, prontuários e outras atividades.
Diante disso, é preciso otimizar as rotinas em anestesiologia com o objetivo de não sobrecarregar os médicos e tornar a gestão das empresas e grupos de anestesia mais inteligente, pautada na eficiência e, consequentemente, aumentando a produtividade e qualidade dos atendimentos.
Leia também: Passo a passo para atingir eficiência operacional em empresas de anestesia
7 dicas para otimizar as rotinas em anestesiologia
Para otimizar as rotinas em anestesiologia, algumas dicas são cruciais. Confira:
1. Mapear a operação
O primeiro passo é mapear a maneira como a sua operação funciona atualmente, desde o agendamento de um atendimento até a dispensa do paciente.
Esse processo permite compreender as características da sua instituição e já identificar possíveis gargalos que têm afetado as rotinas de seus médicos.
2. Padronizar processos
Com o levantamento anterior em mãos, é momento de planejar a padronização de processos. Não é possível otimizar a operação sem definir um modelo a ser seguido por todos os profissionais.
Nessa fase, é muito importante também estabelecer as prioridades dos atendimentos, principalmente em situações de emergência. Dessa forma, os médicos podem tomar as melhores decisões e garantir o melhor atendimento, mesmo quando a rotina não está de acordo com o que foi planejado.
3. Definir e acompanhar indicadores estratégicos
Em seguida, é preciso definir indicadores estratégicos que auxiliem na gestão de toda a operação, assim como dos atendimentos e satisfação dos pacientes.
Analise constantemente essas métricas com o objetivo de identificar rapidamente qualquer problema e manter sempre os processos rodando corretamente.
Nesse cenário, é preciso ter em mente que a otimização não se trata de uma iniciativa isolada, pelo contrário, ela deve ser inerente à sua organização.
Leia mais sobre o assunto: 6 indicadores que todo médico anestesista deveria acompanhar
4. Capacitar a equipe
Mudanças sempre geram desconfortos e dúvidas, certo? Principalmente quando uma instituição funciona de uma determinada forma por muito tempo.
Se esse for o caso, é fundamental capacitar adequadamente toda a equipe, informando os novos padrões a serem seguidos e novas ferramentas utilizadas.
5. Humanizar o atendimento
O atendimento ao paciente é parte fundamental das rotinas em anestesiologia, porém, exige bastante dos médicos no que diz respeito à inteligência emocional, empatia, comunicação, transparência e clareza.
Por isso, valorize a humanização do atendimento na sua instituição. Preze por uma rede de apoio tanto durante os tratamentos (envolvendo familiares, amigos e outros profissionais, por exemplo), quanto após esses atendimentos (ampliando as conversas entre os especialistas e o compartilhando os desafios).
6. Se atentar à gestão de escalas
Gerenciar corretamente as escalas dos anestesistas minimiza os riscos de “buracos” nos horários que atrapalhem os atendimentos e prejudiquem a performance da instituição.
Por essa razão, é crucial criar e gerir muito bem os plantões dos médicos, promovendo equilíbrio das escalas e evitando sobrecargas. Além disso, situações inesperadas podem ocorrer e, com um controle efetivo, é possível remanejar o time com mais facilidade.
7. Adotar tecnologias
Por fim, para que a otimização das rotinas em anestesiologia seja uma realidade, a adoção de novas tecnologias é essencial.
Essa movimentação rumo à transformação digital começou antes mesmo da pandemia. Segundo uma pesquisa da KPMG, 62% dos CEOs do segmento de saúde já tinham iniciado um processo de inovação. No entanto, 97% dos executivos concordam que a crise acelerou essas mudanças.
Isso significa que as instituições de saúde estão também mais competitivas e cabe à sua empresa ou grupo de anestesia maximizar as iniciativas de automação, correspondendo às demandas do setor e garantindo processos aprimorados e efetivos.
Veja também: Como escolher um sistema de gestão para empresas de anestesia?
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