O aplicativo de escalas de trabalho tem se tornado a principal ferramenta das instituições de saúde, especialmente no momento atual, em que a inovação vem ganhando espaço no mercado e cada vez mais empresas do setor estão iniciando processos de transformação digital.
Na prática, essas ferramentas permitem organizar a agenda de atendimento dos médicos, assim como os horários e jornada de trabalho dos profissionais da saúde.
Por sua vez, esses sistemas promovem mais dinamismo na operação e melhor controle sobre o registro de informações e acompanhamento da performance de todo o time.
Além disso, quando bem planejadas as escalas, é possível garantir melhor equilíbrio nos horários da equipe e reduzir os riscos de sobrecarregar os médicos.
No entanto, embora seja uma ferramenta bastante útil para o cotidiano das instituições de saúde, a implementação de um aplicativo de escalas de trabalho é recheada de desafios. Confira abaixo quais são eles e como superá-los.
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4 desafios na implementação de um aplicativo de escalas de trabalho
Dentre os principais desafios encontrados na adoção de um aplicativo de escalas de trabalho estão:
1. Resistência dos médicos pela inovação
Mudanças, geralmente, causam resistências. Os agentes envolvidos nessas disrupções possuem não apenas apego ao tradicional, mas também acabam tendo medo de que o novo não dê certo.
Trazendo à realidade das instituições de saúde, essa resistência, normalmente, parte dos médicos, o que acaba dificultando a adoção de novas tecnologias.
Para minimizar essa objeção, é crucial envolver ativamente os profissionais nas disrupções, apresentando os benefícios das ferramentas e os motivos que tornam a automação uma boa opção.
2. Pouco conhecimento acerca das ferramentas
Outro aspecto que dificulta a implementação do aplicativo de escalas de trabalho, sem dúvidas, é o pouco conhecimento dos especialistas envolvidos acerca das funcionalidades da ferramenta.
Por mais simples e intuitivo que seja, os médicos precisam compreender todas as aplicabilidades do sistema para o inserir no cotidiano da operação com facilidade, assim como minimizar as chances de erros e retrabalhos.
3. Não acompanhar a implementação
Muitos gestores acreditam que a transformação digital depende apenas da adoção de alguma ferramenta, porém, não é bem assim.
A inovação é um conjunto de boas práticas que visam não apenas facilitar o dia a dia de qualquer operação, mas também otimizar constantemente os processos.
Isso significa que é preciso acompanhar todo esse fluxo desde a implementação e definir indicadores estratégicos para continuar monitorando o funcionamento dessas soluções, assim como a adesão dos médicos e as possibilidades de melhorias.
O mundo muda. O mercado muda. As instituições mudam. Por isso, é preciso ser flexível e adotar operações dinâmicas que facilitem essas mudanças, quando necessárias.
4. Preocupação com a segurança da informação
Por fim, outro ponto que pode ser um desafio para instituições de saúde na implementação de qualquer tecnologia é a preocupação com a segurança da informação.
Sabemos que hospitais, clínicas e consultórios lidam, diariamente, com diversas informações pessoais e sensíveis, não somente relacionadas aos pacientes, mas também dos médicos, como no caso da gestão de escalas.
Por essa razão, é fundamental já escolher aplicativos que possuem recursos de segurança robustos, que promovam proteção e adequação total à LGPD.
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