Com a necessidade de alcançar ainda mais qualidade nos processos de saúde, as instituições estão mais atentas aos indicadores de segurança do paciente, especialmente empresas e grupos de anestesia.

De maneira prática, essas métricas têm como intuito principal reduzir os riscos de danos desnecessários aos pacientes, minimizando consideravelmente os incidentes ou quaisquer adversidades que os exponham a perigos de infecções e, até mesmo, óbitos.

O acompanhamento dos indicadores de segurança do paciente garante uma série de benefícios às instituições de saúde. Saiba quais são eles, principais métricas e como a tecnologia facilita esse monitoramento.

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Qual é a importância dos indicadores de segurança do paciente para empresas de anestesia?

Acompanhar dados na gestão de uma empresa de anestesia desempenha um papel crucial, trazendo vantagens como:

  • Gerenciamento mais inteligente;
  • Melhores tomadas de decisões;
  • Implementação de constantes melhorias;
  • Adoção e padronização de boas práticas na saúde;
  • Qualidade dos tratamentos assistenciais;
  • Identificação mais ágil de gargalos ou situações de ameaça;
  • Melhor confiança do paciente na sua organização;
  • Diferencial competitivo;
  • Crescimento da sua instituição a longo prazo.

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Quais são os principais indicadores a serem acompanhados?

A definição e acompanhamento dos indicadores de segurança do paciente são norteados pelo Plano Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), Portaria Nº 529 do Ministério da Saúde, que possui as seguintes diretrizes:

  • Envolvimento dos familiares nas ações de segurança;
  • Criação e disseminação de uma cultura baseada em segurança;
  • Elaboração e implementação de protocolos de proteção ao paciente;
  • Definição das melhores práticas de higienização e segurança nas cirurgias;
  • Capacitação dos profissionais envolvidos.

Nesse cenário, existem alguns indicadores que precisam ser acompanhados, como: monitoramento do volume de solução alcoólica utilizado no dia e do sabonete líquido, número de itens cirúrgicos retidos, número de cirurgias realizadas em locais errados, taxa de sepse pós-operatória, taxa de complicações e índice de mortalidade.

Assim como há as métricas: Índice de adesão à Lista de Verificação de Cirurgia Segura, taxa de eventos adversos causados pelo uso de equipamentos específicos e índice de síndromes pós-operatórias.

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Como a tecnologia facilita esse monitoramento?

Como visto, existem diversos indicadores de segurança do paciente que precisam ser acompanhados, no entanto, as medidas tradicionais dificultam esse monitoramento e abrem espaços para erros.

Por essa razão, a melhor opção é transformar digitalmente a sua empresa ou grupo de anestesia e implementar tecnologias robustas, capazes de maximizar a eficiência, produtividade e gerenciamento de dados da sua instituição.

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